domingo, 23 de novembro de 2025

Tetracampeonato: História das jogadoras que conquistaram a Copa do Mundo de futebol feminino sub-17 da FIFA de 2025

O estimado camarada Kim Jong Un disse:

"Os atletas que participam de competições internacionais, conquistam a vitória e fazem tremular a bandeira da República são verdadeiros patriotas, heróis e pessoas admiráveis."

A notícia de que nossas confiáveis jogadoras de futebol conquistaram mais uma vez o honroso primeiro lugar na Copa do Mundo de futebol feminino sub-17 da FIFA de 2025 tornou-se, neste momento, um motivo de júbilo em todo o país, enchendo todos de emoção, entusiasmo e alegria.

O quarto título mundial, alcançado registrando de forma inédita a segunda vitória consecutiva na história do torneio, é, de fato, uma proeza orgulhosa que mais uma vez demonstrou ao mundo a postura e o caráter indomáveis do povo coreano, seguro da vitória. Ao mesmo tempo, o mito do futebol feminino da Coreia, criado abalando o cenário futebolístico mundial, deixou novamente gravado em todo o mundo que essa trajetória continuará para sempre, iluminando uma página do significativo ano de 2025.

Protagonistas de um novo mito

Nossas confiáveis e honradas jovens prodígios do futebol feminino, que deixaram o mundo emocionado ao percorrerem velozmente o tapete verde, exibindo uma sequência de cenas de jogo fascinantes e surpreendentes, e que fizeram nossa digna bandeira tremular no céu do mundo.

A jogadora Ri Jin A, de técnica apurada, organização excepcional e forte senso de responsabilidade, é a capitã da equipe. Nascida e criada na capital, Pyongyang, ela começou a aprender as técnicas básicas do futebol conforme o desejo de sua mãe, que também fora atleta. O fato de ter crescido como estudante de uma escola de esportes, jogadora do Clube Esportivo Sobaeksu e defensora da seleção nacional deveu-se ao afetuoso amparo que valorizou o pequeno broto do seu talento e o fez florescer lindamente. Diz-se que, na noite anterior à sua partida, sua mãe lhe disse:

“Tenha sempre em mente as expectativas da pátria. Esse é o caminho para retribuir, mesmo que um pouco, a benevolência da pátria.”

Guardando bem esse conselho e essa confiança, ela desempenhou papel decisivo como zagueira central, permitindo que a equipe utilizasse com destreza diversas estratégias de jogo e obtivesse vitórias sucessivas ao longo do campeonato.

As pessoas ainda recordam vividamente o momento em que nossa seleção marcou o estimulante gol inicial na primeira partida da fase de grupos. A autora daquela jogada foi a atacante Yu Jong Hyang, vencedora dos prêmios de Melhor Jogadora e Artilheira. Desde pequena ela gostava de futebol e, após ingressar na escola de esportes, nunca se separou da bola, nem por um instante.

Quando sua mãe perguntou se ela gostava tanto assim de futebol, Jong Hyang respondeu:

Há poucas jogadoras mundialmente famosas no futebol feminino, e eu quero ser uma delas; quero tornar-se uma grande jogadora que exalte o nome da pátria.

Assim são nossas jogadoras de futebol feminino: atletas confiáveis que, antes mesmo de aprenderem a técnica, primeiro compreenderam o amor da pátria que as criou e souberam retribuí-lo.

A atacante Kim Won Sim, que recebeu a Bola de Prata e a Chuteira de Prata neste campeonato, também era chamada de “menina prodígio do futebol” desde pequena. Mesmo quando brincava de chutar a bola com os irmãos ou quando chovia, ela saía para o campo de treinamento abraçada à bola e só então voltava para casa. Reconhecendo esse talento excepcional, o país permitiu que Kim Won Sim abrisse plenamente suas asas de aprendizado na Escola Internacional de Futebol de Pyongyang, construída sob o amor e a confiança do Partido.

“O campo de treinamento de futebol é uma frente sem canhões. Não consigo conter a emoção que irrompe diante do amor e da confiança do Partido por nós, atletas. Tornarei-me uma jogadora que corre sempre na dianteira do mundo e que marca gols com vigor e elegância.”

Este é um trecho do texto deixado pela meio-campista Ri Ui Gyong — que deixou especialistas impressionados com seus passes de gol primorosos e marcou o último gol do campeonato — durante o período em que atuava no Clube de Atletas 25 de abril.

Esse sentimento não era apenas o de Ri Ui Gyong.

Acreditamos que esse era o ideal e a determinação de todas as nossas jogadoras de futebol feminino — da jogadora Pak Rye Yong, que apresentou uma belíssima cena de gol na partida final; de Kim Su Rim, que, apesar de ter sofrido uma lesão durante o processo de treino, entrou em campo e cumpriu responsavelmente o seu papel; de Pak Su Rim e O Chong Gum, que dedicaram tudo pela vitória; e de Kim Yon A e de todas as demais atletas.

Nos resultados de vitória absoluta nas sete acirradas partidas — desde os jogos da fase de grupos até a final — esteve firmemente sustentado o esforço da goleira Kim Son Gyong. Nascida como filha mais velha de uma família de trabalhadores comuns da cidade de Sunchon, seu crescimento até tornar-se a goleira da seleção nacional também foi acompanhado pela dedicada mão materna da pátria, que valorizou seu talento — desconhecido até mesmo pelos seus próprios pais — e a guiou passo a passo pelo caminho do desenvolvimento. Por isso, seja quando atuava no Clube de Atletas 25 de abril ou quando treinava na seleção nacional, o que pulsava no coração de Kim Son Gyong, que acumulou dias e meses com a única intenção de retribuir, era a convicção inabalável de que a trave que ela defendia era, em si, o próprio portal da pátria. Como poderíamos medir todo o peso do suor patriótico derramado por nossas adoráveis atletas pela honra da pátria?

A jogadora Ryu Jin Ju, do Clube Esportivo Amnokgang, que sempre encorajou a confiança e o ânimo da equipe em cada treino e partida, guardando profundamente que ela não era apenas um corpo individual, mas parte de um time e uma atleta que carregava a honra da pátria; e Ri Kyong Im, que cumpriu com excelência a missão de organizadora das partidas…

Também nos comoveu a lembrança da pesquisadora de nutrição Ri Chong Hui, que rememorou os dias de treino de nossas jogadoras.

Era o auge do verão, quando mesmo sentada a pessoa suava e a respiração ficava difícil. Mas, segundo ela, nossas atletas não deixaram escapar nem um milímetro do cronograma de treino, mesmo sob o calor sufocante. Até que certo dia, como o horário do jantar havia passado e as atletas não retornaram ao alojamento, Ri Chong Hui foi ao campo de treino — e não pôde deixar de se surpreender. As jogadoras, e até mesmo os treinadores, estavam completamente encharcados, como se tivessem sido apanhados por uma forte chuva, mas em nenhum rosto havia o menor sinal de cansaço.

Quando ela lhes disse com sinceridade que já tinham passado do horário de treino e questionou se precisavam ir tão longe, como responderam nossas jogadoras?

“Elas disseram simplesmente que ainda não haviam ultrapassado seus limites mentais e físicos; que, assim como um soldado que não cumpriu sua missão não pode abandonar a trincheira, elas não poderiam deitar-se antes de cumprir as metas de treino que elas próprias haviam estabelecido.”

O diretor da Seleção Nacional de Futebol, Kim Chol Man, nos disse:

“Ainda são jovens que poderiam estar no colo dos pais buscando carinho, mas, quando as víamos correr pelo campo de treino, ficávamos orgulhosos e surpreendidos. Através delas percebemos que devíamos cumprir plenamente nossas responsabilidades e papéis, e adquirimos a convicção de que conseguiríamos vencer e elevar a honra da pátria.”

E não foram apenas as atletas.

A dedicação distinta dos treinadores e dos funcionários, que sempre compartilharam alegrias e dificuldades com as jogadoras ao longo dos dias de treino, também se tornou um precioso alicerce da vitória.

As atletas afirmaram, em uníssono, que as elevadas exigências e a calorosa sinceridade do técnico principal Pak Song Jin, das treinadoras Ho Sun Hui, Jong Pok Sim e Jong Sok Nam, bem como dos responsáveis do Ministério dos Esportes, foram para elas como uma fonte inesgotável, tornando-se sempre sua força de vontade e sua sabedoria.

Gravando profundamente em seu destino as expectativas da pátria e do povo, dedicando tudo de si pela vitória e pela honra da pátria e vivendo antecipadamente a idade do patriotismo, nossas confiáveis atletas tornaram-se — de forma imponente e inigualável — as legítimas donas da quarta Copa do Mundo, erguendo orgulhosamente a nossa digna bandeira diante do mundo.

Vencer — e com ainda mais euforia!

O mundo, mais uma vez, ficou surpreendido.

Como pôde a equipe da Coreia, formada em sua maioria por jogadoras estreantes, levantar novamente a taça da Copa do Mundo?

E quão revigorante é a resposta das nossas jogadoras a essa pergunta.

Os gols não foram meus, foram do nosso time. Todas nós vencemos porque corremos unidas, colocando acima de nós mesmas a honra da equipe, a honra da pátria…

No presente campeonato, participaram equipes excelentes que haviam se destacado nos torneios realizados por continente. Na Ásia, não foi organizado um torneio separado: quatro equipes foram selecionadas, e a nossa foi escolhida em primeiro lugar pelos destacados resultados alcançados no ano passado. Assim, nossa equipe, formada inteiramente por novas jogadoras sem experiência prévia em competições internacionais, participou diretamente da Copa do Mundo de futebol feminino sub-17. Especialmente, ao contrário do ano anterior, que contou com 16 equipes, o presente torneio teve 24 participantes, o que fez com que tivéssemos de disputar uma partida a mais.

A chefe da delegação, Han Un Gyong, vice-presidenta da Associação de Futebol da República Popular Democrática da Coreia, afirmou:

“Muitos países encaram a organização do treinamento de jovens futebolistas como uma questão vital que determina o desenvolvimento futuro da técnica futebolística, e projetam esse futuro a partir da Copa do Mundo de futebol feminino sub-17. Por isso, numerosos países participaram do torneio e dedicaram grandes esforços para conquistar o título. Assim, esta edição foi realizada em escala maior e de forma ainda mais acirrada que as anteriores.”

O primeiro jogo da fase de grupos, entre nossa seleção e a seleção do México, foi acirrado desde o início. Para compensar a derrota do ano passado, o México preparou-se cuidadosamente para enfrentar nossa equipe. No entanto, mesmo sem poder contar na estreia com a meio-campista Ri Ui Gyong, que estava com febre alta, nossa equipe acelerou ainda mais o ritmo, não dando ao adversário um instante de descanso, lançando ataques consecutivos e conquistando a vitória.

Neste campeonato também foi atribuída, ao final de cada partida, uma premiação para a melhor jogadora entre as duas equipes que haviam se enfrentado. Especialistas em futebol afirmaram que o simples fato de nossas jogadoras terem recebido sete prêmios de melhor jogadora — um para cada uma das sete partidas — demonstra o elevado nível técnico geral do time.

Após a vitória no primeiro jogo, nossa equipe enfrentou Camarões na segunda partida. Infelizmente, nesse jogo sofremos primeiro um gol, devido à força física do adversário. Mas nossas jogadoras fortaleceram a cooperação e demonstraram plenamente sua habilidade. Ri Ui Gyong passou a bola, e Kim Won Sim converteu em gol, igualando o placar e elevando a intensidade da disputa. Poucos segundos antes do apito final, Kim Won Sim marcou novamente e selou a partida.

Ao concluir de forma empolgante o último jogo da fase de grupos contra os Países Baixos, a canção “Somos coreanos” ecoou vigorosamente pelo estádio.

A vice-presidente da Associação de Futebol da República Popular Democrática da Coreia, Ra Mi Ae, declarou que, embora já sentisse emoção ao cantar “Somos coreanos” no próprio país, entoá-la em terra estrangeira, carregando a alegria da vitória, gravou ainda mais fundo em seu coração o orgulho e a dignidade de ser cidadã da grande pátria; relatou também que todas as atletas, desejando fazer com que essa canção significativa — que exalta o orgulho do povo coreano — ressoasse ainda mais alto pelos estádios e pelos céus do mundo, motivaram-se ainda mais.

Nossa equipe avançou para as oitavas de final contra a seleção anfitriã, Marrocos. Naquele dia, o estádio estava lotado de torcedores marroquinos.

A atleta Yun Jin A, que realizou ali tanto funções defensivas como ofensivas, marcando um gol, expressou assim seus sentimentos:

“Diante dos meus olhos, só via nossas jogadoras, vestindo o uniforme vermelho com o emblema da nossa bandeira, transbordando de confiança na vitória. Quanto mais as olhava, mais firme era minha certeza: esta também seria uma partida vencida.”

Assim, em cada jogo, repetidas vezes, nossas jovens atletas estavam convictas da vitória; e, mesmo nas circunstâncias desfavoráveis, correram sorrindo pelos campos de batalha esportivos e derrotaram seus adversários de forma avassaladora.

A partida das quartas de final entre nossa seleção e a seleção japonesa foi a vitória mais empolgante. Desde o início, nossas jogadoras lançaram ataques tão fortes que as adversárias nem tiveram tempo de reagir; aos 38 segundos de jogo já marcávamos o primeiro gol, e logo em seguida nossas atletas, apresentando sucessivas jogadas notáveis, elevaram ainda mais o ímpeto. Ao derrotar categoricamente o Japão por 5 a 1 e avançar para a semifinal, quem mais derramou lágrimas de alegria, sem conseguir contê-las, foi o técnico principal Pak Song Jin.

Muitas pessoas parabenizaram sinceramente a vitória da nossa equipe. Diziam que, mesmo sem terem tempo de recuperar-se da fadiga após cada partida, nossas jogadoras já estavam imediatamente engajadas nos treinos seguintes para a próxima; diziam que a Coreia certamente venceria, que as jogadoras coreanas treinavam tanto de madrugada quanto à noite, que as jovens atletas encaravam o treino com seriedade e responsabilidade — e que atletas assim seriam necessariamente campeãs.

A semifinal contra o Brasil, equipe considerada favorita ao título, foi praticamente uma final antecipada. A seleção brasileira, cujas atletas têm excelente preparo físico e alta habilidade técnica, desta vez não se apoiava em apenas algumas jogadoras, mas sim fortalecia a cooperação entre todas e aprimorava sua capacidade de combinação. Especialistas acreditavam silenciosamente que o Brasil venceria. No entanto, quando nossa seleção, que pressionava a área adversária com ataques intensos, marcou o segundo gol, não houve quem não ficasse surpreso.

Observando nossas atletas, com o orgulho de serem coreanas, de peito erguido, olhando o mundo do alto do pódio — algo que não é fácil de alcançar — especialistas expressaram admiração: diziam que, para aprender futebol, era preciso ir à Coreia; que o mesmo se aplicava ao trabalho dos técnicos; que era incrível como haviam treinado as jogadoras; que custava acreditar que todas aquelas jovens atletas haviam sido formadas do zero. Muitos especialistas e torcedores também afirmavam que tinham certeza da vitória, que sabiam que ganharíamos, que, se não fosse a Coreia a vencer, quem mais poderia ser? E parabenizaram de coração nossa conquista.

O presidente da FIFA declarou que o futebol feminino coreano alcançou um patamar técnico e físico ainda mais elevado em comparação ao ano passado; que nossas atletas haviam apresentado espetaculares cenas de jogo diante do mundo; que o sistema de formação de novas futebolistas estava solidamente estabelecido; e que nosso país realmente dava grande importância ao futebol.

A quarta Copa do Mundo conquistada pelas nossas valorosas jogadoras — que demonstraram plenamente a inquebrantável força espiritual e a coragem do povo coreano!

Essa brilhante vitória, na qual nossas confiáveis jogadoras reafirmaram diante do mundo a dignidade e o prestígio da Coreia Juche, é um feito glorioso de vitórias sucessivas que derrubou completamente os conceitos estabelecidos no futebol internacional.

A quarta Copa conquistada por elas nos mostra claramente:

Se amamos verdadeiramente a nossa mãe-pátria, se desejamos praticar o genuíno patriotismo, então dediquemos nosso suor e nossos esforços, sem poupar nada, à nossa pátria que avança vigorosamente rumo a novas e grandiosas vitórias. Onde quer que estejamos e qualquer que seja o trabalho que realizemos, ergamo-nos com o orgulho dos coreanos e tornemo-nos verdadeiros filhos e filhas que honram o nome e a dignidade de nossa pátria.

Escrito por Ji Hyok Chol, foto de Ri Sol Min

Publicado no diário Rodong Sinmun em 24 de novembro de 2025

Traduzido por Lenan Menezes da Cunha

terça-feira, 18 de novembro de 2025

RPDC 🇰🇵 1-1 🇯🇵 Japão (pênaltis: 4-5)

A RPDC foi eliminada nas oitavas de final da Copa do Mundo sub-17 ao empatar por 1 a 1 com o Japão no tempo normal e ser derrotada por 5 a 4 nos pênaltis, em jogo disputado nesta terça-feira (18), no Campo 4 da Zona Aspire, em Doha. Em um clássico asiático carregado de história e sempre muito físico, a seleção norte-coreana mostrou competitividade, personalidade e momentos de superioridade, mas acabou ficando de fora por detalhes ao fim de uma partida intensa e equilibrada.

O técnico Rim Chol Min manteve a base da equipe que vinha atuando nas últimas rodadas, apostando novamente no ataque Kim Yu Jin (10) e Ri Kang Rim (11), além do meio-campo coordenado defensivamente por So Jin Song (16) e An Jin Sok (6). A postura inicial era de controle territorial e agressividade com a bola, mas um erro defensivo custou caro logo no início.

Aos 4 minutos, após cruzamento de Seguchi pela direita, Mcghee apareceu completamente livre para cabecear e abrir o placar para o Japão, aproveitando falha de marcação. O gol alterou a dinâmica do jogo: os japoneses passaram a adotar postura mais reativa, atraindo a RPDC para o campo ofensivo e buscando transições. A seleção norte-coreana, porém, respondeu bem. Aos 9 minutos, Ri Hyok Gwang (7) levou perigo em cabeceio dentro da área, e, aos 23, Kim Yu Jin (10) arriscou forte chute de fora.

Aos 27, Kim Yu Jin (10) foi derrubado dentro da área e o árbitro marcou pênalti. Na cobrança, aos 31, o camisa 10 bateu firme, mas o goleiro japonês fez grande defesa. Mesmo após o desperdício, a RPDC manteve o ímpeto ofensivo: Kim Yu Jin (10) voltou a finalizar com perigo aos 38, e Ri Hyok Gwang (7) quase empatou aos 44. O primeiro tempo terminou com vantagem mínima do Japão, mas com a RPDC criando as melhores chances após o gol sofrido.

O segundo tempo começou com a mesma dinâmica: a RPDC controlando o ritmo e buscando espaços entre as linhas japonesas. Aos 58, So Jin Song (16) recebeu cartão amarelo, mas dois minutos depois o time já criava outra grande oportunidade, quando Ri Kang Rim (11) obrigou o goleiro a trabalhar. Aos 60, Ri Hyok Gwang (7) finalizou cruzado com muito perigo.

A pressão norte-coreana se transformou em gol aos 67 minutos. Após boa construção, So Jin Song (16) encontrou Ri Hyok Gwang (7) na área, e o capitão finalizou com precisão de perna direita para empatar a partida. A equipe quase virou logo aos 69, com finalização travada de Kim Yu Jin (10).

Depois do empate, o Japão avançou suas linhas e passou a pressionar. Kim Jong Hun (18) fez defesa importante em chute de Wada aos 73, enquanto Asada finalizou com perigo aos 81. A RPDC tentava responder em transições e quase marcou novamente aos 87, em novo cabeceio de Ri Hyok Gwang. Aos 90+1, Rim Chol Min realizou sua única substituição: saiu So Jin Song (16) e entrou Han Il Bok (2). A equipe resistiu ao último ímpeto japonês e levou a decisão para as penalidades.

Nos pênaltis, Ri Hyok Gwang (7) converteu a primeira cobrança, mas Han Il Bok desperdiçou a segunda. O Japão seguiu batendo com precisão e mantendo vantagem. Ri Kang Rim (11) e Kim Yu Jin (10) converteram suas cobranças, porém os japoneses não erraram nenhuma. Na quinta cobrança, mesmo tocando na bola, Kim Jong Hun (18) não conseguiu evitar o gol que definiu a classificação adversária.

Apesar da eliminação, a RPDC deixa o Mundial com atuações de destaque, solidez coletiva e jogadores que demonstraram grande potencial. Faltou eficiência nos momentos decisivos, especialmente nas bolas paradas e nas penalidades, mas a campanha foi honrosa e mostra uma geração promissora que tende a evoluir com experiência internacional.

Jogaram: 18-Kim Jong Hun; 17-Ri Kyong Bong, 3-Choe Chung Hyok, 15-Kim Se Ung, 12-Pak Ryong U; 16-So Jin Song (2-Han Il Bok 90+1'), 6-An Jin Sok, 9-Pak Kwang Song, 7-Ri Hyok Gwang (C), 11-Ri Kang Rim, 10-Kim Yu Jin.

sábado, 15 de novembro de 2025

RPDC 🇰🇵 2-1 🇻🇪 Venezuela

A RPDC garantiu vaga nas oitavas de final da Copa do Mundo sub-17 ao vencer a Venezuela por 2 a 1, em partida realizada neste sábado (15), na Zona Aspire, em Doha. Vinda de atuação irregular na última rodada da fase de grupos, a seleção Chollima entrou em campo determinada e, mostrando força desde os minutos iniciais, conquistou uma vitória importante diante de um adversário que chegava embalado.

O técnico Rim Chol Min retornou à formação das duas primeiras partidas, com Ri Hyok Gwang (7), An Jin Sok (6) e Ri Kang Rim (11) no onze inicial.

A RPDC começou o jogo de forma agressiva e, logo aos 9 minutos, Kim Yu Jin (10) finalizou com perigo dentro da área, dando o tom do que viria a seguir. Quatro minutos depois, aos 13, o camisa 10 abriu o placar em grande estilo: recebeu passe de An Jin Sok (6) e acertou belo chute de fora da área, sem chances para o goleiro venezuelano.

Mesmo em vantagem, a seleção asiática seguiu pressionando e quase ampliou aos 22, quando Pak Kwang Song (9) e Kim Yu Jin (10) finalizaram com perigo na mesma jogada. A insistência se transformou em prêmio aos 27 minutos, quando Pak Kwang Song foi derrubado dentro da área, resultando em pênalti. Na cobrança, aos 31, Kim Yu Jin deslocou o goleiro e marcou seu segundo gol no jogo, ampliando para 2 a 0. A Venezuela tentou reagir, especialmente em bola aérea com Luigi Pagano aos 33, mas o primeiro tempo terminou com controle norte-coreano.

No segundo tempo, o panorama inicial seguiu equilibrado, com a Venezuela buscando reduzir o placar e a RPDC tentando explorar os contra-ataques sem recuar demais. Porém, a pressão venezuelana aumentou, e aos 61 minutos Juan Uribe recebeu dentro da área e finalizou firme para diminuir a vantagem. O gol mexeu emocionalmente com a RPDC, que passou a se defender cada vez mais perto da própria área.

Aos 65, Rim Chol Min realizou a primeira troca, com Han Il Bok (2) entrando no lugar de Ri Hyok Gwang (7), e pouco depois Ri Kang Rim (11) quase marcou aos 70. Entretanto, a partir daí, o time recuou demais, permitindo que a Venezuela controlasse as ações e criasse chances perigosas: Uribe aos 76, Garcia aos 77 e novamente Garcia aos 83 obrigaram Kim Jong Hun (18) a fazer grandes defesas. Aos 80, outra mudança: saiu Ri Kang Rim (11) e entrou Kang Myong Bom (5). A Coreia tentava respirar em contra-ataques esporádicos, como o chute de longa distância de Han Il Bok aos 88, mas a pressão da Vinotinto só aumentou. Já nos acréscimos, Albarran finalizou com perigo e Kim Jong Hun apareceu novamente como destaque para garantir o resultado.

Com o apito final, a RPDC celebrou sua vitória suada diante da seleção sul-americana e vai enfrentar o Japão, que venceu a África do Sul por 3 a 0, na próxima terça-feira (18), pelas oitavas de final.

Jogaram: 18-Kim Jong Hun; 17-Ri Kyong Bong, 3-Choe Chung Hyok, 15-Kim Se Ung, 12-Pak Ryong U; 16-So Jin Song, 6-An Jin Sok, 9-Pak Kwang Song, 7-Ri Hyok Gwang (C) (2-Han Il Bok 65' – 14-Kim Tae Guk 90+1'), 10-Kim Yu Jin, 11-Ri Kang Rim (5-Kang Myong Bom 80').

Naegohyang 🇰🇵 3-0 🇲🇲 ISPE

Pela terceira e última rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões da Ásia de Futebol Feminino 2025–26 (Grupo C), o Naegohyang confirmou a classificação para as quartas de final ao vencer com autoridade o ISPE, de Myanmar, por 3 a 0, em partida disputada no Estádio Thuwunna, em Yangon. Com o resultado, a equipe norte-coreana confirmou a segunda colocação no grupo.

Em relação ao time que iniciou a vitória sobre o Suwon, o técnico Ri Yu Il promoveu uma alteração no meio-campo: saiu Kim Song Ok (8) e entrou Pak Hyon Jong (7), mantendo o sistema 4-4-2, mas com uma formação mais dinâmica. Já na volta para o segundo tempo, Choe Yon A (13) foi substituída por Ri Su Jong (19), reforçando ainda mais o setor ofensivo. A postura foi semelhante à da rodada anterior — domínio territorial, pressão constante e imposição física — mas enfrentando um campo molhado que deixou o jogo mais lento e exigiu maior paciência na construção.

O primeiro tempo teve amplo domínio do Naegohyang, apesar do ritmo travado pelo gramado pesado. A equipe norte-coreana controlou totalmente a posse, enquanto o ISPE pouco ultrapassou o meio-campo. As chances foram aparecendo gradualmente. Aos 9 minutos, uma falta perigosa levantou o primeiro sinal de ameaça. Aos 13, o placar foi finalmente aberto: Pak Hyon Jong (7) encontrou Kim Hye Yong (11) dentro da área, que finalizou com precisão para marcar 1 a 0. O time continuou pressionando, especialmente pelo alto, com boas cabeçadas de Choe Kum Ok (14) aos 32 e aos 45 minutos. Nos minutos finais, Choe Yon A (13) ainda arriscou de fora da área e quase ampliou. Mesmo com domínio absoluto, o placar permaneceu magro até o intervalo.

Na segunda etapa, o Naegohyang voltou ainda mais agressivo. Logo aos 46, Choe Kum Ok (14) finalizou com perigo, anunciando o que seria um tempo de maior intensidade. Aos 57, após cobrança de escanteio de Ri Su Jong (19), a defesa do ISPE falhou no corte e Ri Kum Hyang (3), a capitã, completou para o gol, ampliando o placar. A entrada de Ri Su Jong deu mais velocidade e precisão nas bolas paradas e na armação. Pouco depois, aos 69 minutos, saiu o terceiro gol: Pak Hyon Jong (7), em grande atuação, serviu Kim Kyong Yong (17), que finalizou com categoria e marcou seu primeiro gol na competição. O Naegohyang seguiu controlando o jogo, chegou a marcar com Ri Yu Jong (16) aos 77, mas o gol foi anulado por impedimento. Nos minutos finais, com o placar já decidido, o técnico promoveu novas mudanças para administrar a partida, que terminou com tranquilidade para a equipe norte-coreana.

Foi mais uma atuação sólida do Naegohyang, que, apesar das dificuldades do gramado e do bloqueio muito fechado do ISPE, mostrou paciência, organização e capacidade de adaptação. A equipe não sofreu defensivamente e soube aproveitar os momentos decisivos para construir uma vitória segura. 

No outro jogo do grupo, realizado mais cedo, Tokyo Verdy e Suwon empataram sem gols. Com isso, o Naegohyang termina a fase de grupos na segunda colocação do grupo C, com 6 pontos ganhos em 9 disputados. Foram 2 vitórias e 1 derrota, 6 gols marcados e 4 sofridos.

Os jogos das quartas de final serão disputados nos dias 23 e 24 de março de 2026. O sorteio dos jogos será realizado em janeiro.

Jogaram: 1-Kim Kyong Rim; 4-Ri Myong Gum (33-Kim Un Ju 84"), 5-Ri Sin Ok, 3-Ri Kum Hyang (C), 16-Ri Yu Jong; 34-Pak Ye Gyong (8-Kim Song Ok 60"), 13-Choe Yon A (19-Ri Su Jong 46"), 7-Pak Hyon Jong, 14-Choe Kum Ok; 11-Kim Hye Yong (32-Ri Yong Gyong 71") e 17-Kim Kyong Yong (25-Min Kyong Jin 84").

quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Naegohyang 🇰🇵 3-0 🇰🇷 Suwon

Pela segunda rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões da Ásia de Futebol Feminino 2025–26 (Grupo C), o Naegohyang se recuperou da estreia ruim e conquistou uma vitória maiúscula por 3 a 0 sobre o Suwon, da República da Coreia, em partida disputada no Estádio Thuwunna, em Yangon, capital de Myanmar, sede do grupo.

Em relação à equipe que começou a partida contra o Tokyo Verdy, houve uma mudança na formação titular: saiu Ri Su Jong (19) e entrou Choe Yon A (13), que deu maior mobilidade e intensidade ao meio-campo. O técnico Ri Yu Il manteve o sistema 4-4-2, mas com uma postura muito mais agressiva, pressionando a saída de bola adversária e buscando a recuperação rápida da posse. A diferença de atitude em relação ao jogo anterior ficou clara desde os primeiros minutos.

O primeiro tempo foi de leve domínio norte-creano. O Naegohyang se impôs fisicamente e criou as principais oportunidades. Logo aos 7 minutos, Kim Song Ok (8) arriscou de fora da área e levou perigo. Aos 18, Kim Kyong Yong (17) apareceu bem na área e acertou o travessão, no lance mais perigoso da etapa inicial. Pouco depois, Pak Ye Gyong (34) obrigou a goleira sul-coreana a fazer grande defesa em finalização de dentro da área, e, aos 43, Kim Hye Yong (11) perdeu excelente chance após driblar a goleira. O Suwon teve dificuldade em sair da pressão e pouco ameaçou o gol de Kim Kyong Rim (1).

Na volta do intervalo, o Naegohyang manteve o ritmo e seguiu mais presente no campo de ataque. A equipe chegou a pedir pênalti aos 50 minutos, mas após revisão do VAR, o lance foi mantido sem marcação. A insistência ofensiva foi premiada aos 68 minutos, quando Pak Ye Gyong (34) aproveitou uma sobra após cobrança de escanteio e acertou um belo chute de fora da área, abrindo o placar.

O gol deu confiança à equipe, que passou a controlar completamente o jogo. Pouco depois, aos 73, Choe Kum Ok (14) avançou em velocidade pela esquerda e serviu Ri Su Jong (19), que havia entrado há pouco, para ampliar com um toque preciso de primeira. O Suwon tentou reagir, mas encontrou um sistema defensivo norte-coreano muito sólido, com destaque para a boa atuação de Ri Sin Ok (5) e Ri Kum Hyang (3), que neutralizaram as investidas adversárias.

Nos acréscimos, com o placar controlado, o Naegohyang ainda encontrou espaço para transformar a vitória em goleada. Aos 90+6, último minuto do jogo, Ri Su Jong (19) voltou a marcar, aproveitando uma sobra na área e fechando o resultado.

Foi uma atuação de grande personalidade do Naegohyang, que mostrou evolução tática e mental em relação à partida de estreia. A equipe foi mais compacta, precisa nas transições e eficaz nas finalizações. Com o resultado, o time da RPDC dá um importante passo para a classificação e uma resposta convincente ao desempenho apagado do jogo anterior.

O próximo confronto será com o ISPE, de Myanmar, que perdeu para o Tokyo Verdy pelo placar mínimo nesta quarta-feira (12), no próximo sábado (15).

Jogaram:1-Kim Kyong Rim; 4-Ri Myong Gum, 5-Ri Sin Ok, 3-Ri Kum Hyang (C), 16-Ri Yu Jong, 34-Pak Ye Gyong, 13-Choe Yon A (19-Ri Su Jong 66"), 8-Kim Song Ok (7-Pak Hyon Jong 88"), 14-Choe Kum Ok; 11-Kim Hye Yong e 17-Kim Kyong Yong (35-An Pok Yong 90+4").

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

RPDC 🇰🇵 0-2 🇨🇴 Colômbia

A RPDC encerrou a fase de grupos da Copa do Mundo sub-17 com derrota por 2 a 0 para a Colômbia, em partida realizada nesta segunda-feira (10), no Campo 1 da Zona Aspire. Mesmo já classificada antecipadamente, a seleção norte-coreana entrou em campo buscando manter a invencibilidade, mas acabou superada após um primeiro tempo abaixo do esperado.

O técnico Rim Chol Min, buscando ganhar o meio campo, promoveu mudanças no onze titular e optou pela formação 4-5-1, com Kim Yu Jin (10) como único atacante. A equipe iniciou a partida de forma equilibrada e chegou a criar boas oportunidades nos primeiros minutos, com Pak Kwang Song (9) em cobrança de falta e Han Il Bok (2) em chute perigoso de fora da área.

Porém, a partir dos 15 minutos, a Colômbia passou a controlar mais a posse de bola e a pressionar a defesa norte-coreana. Aos 25, Solarte abriu o placar com um chute de fora da área que desviou em um defensor antes de entrar. Pouco depois, aos 32, Londono ampliou em cobrança de pênalti, deixando a RPDC em situação difícil. Mesmo tentando reagir nos minutos finais da etapa inicial, com boa finalização de Ri Hyok Gwang (7) já nos acréscimos, o placar seguiu inalterado até o intervalo.

No segundo tempo, o técnico coreano retornou à formação dos jogos anteriores com a entrada de Ri Kang Rim (11) no lugar de Kang Myong Bom (5), e a RPDC apresentou uma postura um pouco mais ofensiva. O jogo ficou aberto novamente, com ambas equipes criando suas oportunidades, porém, a vantagem estava do lado colombiano. Logo aos 52, Ri Kang Rim (11) levou perigo e quase proporcionou o gol de Kim Yu Jin (10) no rebote. A equipe buscou pressionar, especialmente com Ri Hyok Gwang (7), que criou boas chances de cabeça e em cruzamentos, mas faltou capricho na hora da conclusão das jogadas. O lance capital foi o pênalti não marcado pelo árbitro aos 58 minutos, que poderia ter mudado o jogo. Por outro lado, a seleção colombiana soube administrar a vantagem e ainda criou chances de perigo para ampliar.

Apesar da considerável melhora no segundo tempo, a Coreia não conseguiu balançar as redes e amargou a derrota que a deixou na terceira colocação do grupo G. 

Mesmo com a derrota, a RPDC encerra a fase de grupos entre as melhores terceiras colocadas e aguarda a definição de seu adversário na fase de 16 avos de final.

Jogaram: 18-Kim Jong Hun; 17-Ri Kyong Bong, 3-Choe Chung Hyok, 15-Kim Se Ung, 12-Pak Ryong U; 16-So Jin Song, 8-Ri Ro Gwon (6-An Jin Sok 38'); 5-Kang Myong Bom (11-Ri Kang Rim 46"), 9-Pak Kwang Song, 2-Han Il Bok (7-Ri Hyok Gwang 38'), 10-Kim Yu Jin.

domingo, 9 de novembro de 2025

Naegohyang 🇰🇵 0-4 🇯🇵 Tokyo Verdy

Pela primeira rodada da fase de grupos da Liga dos Campeões da Ásia de Futebol Feminino 2025–26 (Grupo C), o Naegohyang estreou com uma pesada derrota por 4 a 0 diante do Tokyo Verdy Beleza, do Japão, em partida disputada no Estádio Thuwunna, em Yangon, capital do Myanmar, sede do grupo.

O técnico Ri Yu Il mandou sua equipe a campo no sistema 4-4-2, com praticamente a mesma composição que disputou a fase preliminar, mas o time norte-coreano praticamente não conseguiu competir. Desde o início, o Tokyo Verdy dominou todas as ações, manteve a posse de bola e impôs o ritmo do jogo, sem dar espaços nem tempo para reação.

O placar foi aberto logo aos 6 minutos, quando Yuzuho Shiokoshi aproveitou rebote da goleira Kim Kyong Rim (1). O domínio japonês seguiu absoluto durante todo o primeiro tempo, com o Naegohyang preso na marcação adversária e sem conseguir construir jogadas ofensivas. A única tentativa mais perigosa veio em chute de Pak Ye Gyong (34), defendido por Shu Ohba.

Na segunda etapa, as substituições não alteraram o panorama do jogo. O Tokyo Verdy seguiu amplamente superior e ampliou o marcador aos 59 minutos com Miharu Shinjo, que finalizou dentro da área. Aos 65, Moka Hiwatari marcou o terceiro após falha de Kim Kyong Rim, e, aos 76, voltou a balançar as redes, fechando a goleada.

Foi uma estreia decepcionante para o Naegohyang, que mostrou fragilidade em todos os setores e foi completamente dominado do início ao fim pela equipe japonesa, muito mais organizada e eficiente.

Com o resultado, o time da RPDC começa sua campanha sem pontos e buscará se recuperar na próxima quarta-feira (12), novamente em Yangon, diante do Suwon, da República da Coreia, que goleou o ISPE, do Myanmar, por 5 a 0.

Jogaram:1-Kim Kyong Rim; 4-Ri Myong Gum, 5-Ri Sin Ok, 3-Ri Kum Hyang (C), 16-Ri Yu Jong; 19-Ri Su Jong (7-Pak Hyon Jong 66"), 34-Pak Ye Gyong, 8-Kim Song Ok (35-An Pok Yong 46"), 14-Choe Kum Ok (13-Choe Yon A 58"); 11-Kim Hye Yong e 17-Kim Kyong Yong.